Polícia busca por suspeito de morte de Artista plástica Elisabete Serrano

Por Sem Comentarios
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A artista plástica Elisabete de Oliveira Serrano, que morreu em fevereiro deste ano, em Campina Grande, foi agredida com um instrumento cortocontundente, que causou traumatismo craniano e hemorragia cerebral. A cuidadora e um amigo íntimo da vítima são apontados como suspeitos do crime, que teve motivação financeira, segundo divulgou nesta quinta-feira (13) a Polícia Civil.
O assassinato da idosa foi esclarecido em uma investigação da Delegacia do Idoso na cidade. Um dos suspeitos do crime já foi preso, o outro está foragido.

Segundo a Polícia Civil, os autores do crime são a cuidadora de Elisabete há 11 anos, Joana D'arc da Silva, que foi presa na quarta-feira (12), e um amigo íntimo da idosa desde a década de 1970, Heleno Alves de Freitas, que está foragido e segundo informações dos familiares, teria viajado para Florianópolis, Santa Catarina.

A investigação começou por suspeita de estelionato por parte de Heleno, a partir de um pedido de familiares da idosa. A Polícia Civil informou que a dupla tentou forjar a morte da artista, produzindo documentos falsos e fazendo constar causa indeterminada para o seu falecimento. Inicialmente foi informado que a morte de Elisabete havia sido provocada por um infarto.

Após a exumação do cadáver, com a realização de exame médico, constatou-se que a real causa da morte da vítima foi "provocada por instrumento cortocontundente", mediante agressão física, causando traumatismo craniano e hemorragia cerebral.

Elisabete Serrano era natural de Guarabira, Brejo paraibano, Membro da Association Internacionale de Artes Plastiques (AIAP – UNESCO), de Paris, na França. Associada ao Sindicato dos artistas Plásticos do Estado de São Paulo (SINASP) e membro da Academia Nacional de Artes Plásticas – (ANAP), em Poços de Caldas, Minas Gerais.




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