10 Fatos bizarros no Pokemon GO

Por Sem Comentarios
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Desde acidentes á captura durante parto! Prepare-se para a encrenca... e confira nossa lista!


Igreja Luterana: A Primeira Igreja Luterana de Columbia Heights, nos EUA, se tornou um ginásio de Pokémon Go e viu uma oportunidade de crescer. Eles se tornaram um Ginásio Pokémon e colocaram anúncios na porta do local, convidando os treinadores a entrarem na igreja para batalhar e conhecer um pouco mais do lugar.

Ódio contra Cingapura: Um australiano ficou revoltado por não poder jogar no país. Foi direto para o Facebook e começou a disparar inúmeras ofensas contra Cingapura e seus habitantes. A empresa que o empregava não gostou do ódio gratuito e anunciou a demissão do rapaz: “nós somos uma empresa cingapuriana orgulhosa e não apoiamos esse tipo de linguagem ou comportamento”, disse a empresa em comunicado. Agora ele pode retornar para sua casa na Austrália e jogar Pokémon Go à vontade — afinal, o país é um dos cinco que já tem o game liberado.

“Minha casa virou um ginásio”: O americano Boon Sheridan mora em uma casa que costumava ser uma igreja. O sistema de mapas do Pokémon Go, entretanto, não entendeu que o lugar de culto tinha se transformado em uma casa e  transformou a residência de Boon em um ginásio Pokémon. Resultado? Os arredores da casa do americano ficam lotados de pessoas olhando fixamente para seus celulares. "Morar em uma antiga igreja quer dizer muitas coisas. Hoje quer dizer que minha casa é um ginásio Pokémon", disse em seu Twitter.

Olha o chumbinho: Uma canadense de 29 anos não ficou muito feliz com os "caçadores" de Pokémon na rua de sua casa. Vendo muita movimentação, a jovem começou a atirar no jogadores com sua arma de chumbinho. A polícia teve que intervir rapidamente, invadindo a casa da mulher e a levando em custódia. Ninguém ficou ferido com os tiros.

Abandono escolar: Não são só alunos que estão fugindo da escola para jogar Pokémon Go. A britânica Sophia Pedraza, de 26 anos, largou seu emprego de professora para se tornar jogadora profissional de Pokémon Go. Pedraza, que ganhava cerca de R$ 8,5 mil por mês, disse ao jornal Metro que ela planeja "comprar mais smartphones para jogar várias contas de uma só vez".

Insatisfação olímpica: A atleta francês de canoagem Matthieu Peche não gostou de suas acomodações na Vila Olímpica — local onde os atletas ficam hospedados durante as Olímpiadas do Rio. Ele reclamou no Twitter que não encontrou pokémons em seu quarto. "Foi mal, gente. Sem pokémons na Vila Olímpica #Rio2016 #PokemonGO", escreveu.

Jovem nos EUA encontra corpo enquanto jogava: A norte-americana Shayla Wiggins, de 19 anos, encontrou um corpo enquanto procurava por pokémons em Riverton, nos Estados Unidos.A adolescente estava próxima ao Rio Wind, em busca de um pokémon do tipo água, quando descobriu o corpo de um homem. A investigação sobre o que aconteceu com o homem morto ainda está em andamento.

Jogadores caem de penhasco: Dois jogadores em San Diego, nos Estados Unidos, acabaram caindo de  um penhasco de cerca de 25 metros em uma praia na cidade. Um deles foi encontrado à beira da praia, enquanto o outro acabou parando em uma inclinação no meio do penhasco. Ambos sofreram apenas leves lesões.


Homem captura pokémon durante parto da esposa: O norte-americano Jonathan Theriot estava acompanhando o parto de sua esposa quando o celular vibra, avisando que tem um pokémon por perto. Ele entra no jogo e aparece um Pidgey na cama da esposa. Ele, é claro, não esperou e rapidamente capturou o pokémon, enquanto seu filho nascia.

Eduardo Paes implora por Pokémon Go no Rio de Janeiro:  Aparentemente animado com as Olímpiadas, o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes fez um post no Facebook pedindo a vinda do Pokémon Go para a Cidade Maravilhosa. “O mundo todo está vindo para cá”, disse.


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