Brasil monarquia? Saiba quem seria nosso atual REI

Por Sem Comentarios
Facebook Whatsapp

Há pelo menos oito pessoas na fila da linha de sucessão ao trono (caso ele volte a existir)



Seria o bisneto da princesa Isabel e do conde D’Eu – tataraneto de d. Pedro II, o último imperador a governar o Brasil. Seu nome é dom Bertrand de Orleans e Bragança e atualmente vive em São Paulo (SP). Caso a República não tivesse sido proclamada, Isabel, a filha de Pedro II, o teria sucedido, sendo nossa primeira imperatriz. Ela tinha dois irmãos, mas eles morreram ainda bebês e ela era a mais velha entre as duas mulheres. O herdeiro direto de Isabel seria seu filho mais velho, dom Pedro de Alcântara (1875-1940). Ele apaixonou-se pela condessa Maria Elizabeth Dobrzensky von Dobrzenicz, da Boêmia (na República Tcheca) – uma nobre que, apesar de condessa, não era herdeira de nenhum reino na Europa. Por isso, a princesa Isabel foi contra o casamento.

Se quisesse ficar com ela, Pedro de Alcântara teria que renunciar a seus direitos ao trono. Sem esperanças de ver a monarquia restaurada, Pedro de Alcântara preferiu casar-se por amor, em Versalhes, na França, em 1908. A renúncia passava os direitos sucessórios da dinastia para o segundo filho da princesa Isabel, dom Luiz. Mas ele nunca assumiria o trono, pois morreu um ano e oito meses antes da mãe.

Quando Isabel morreu, em 1921, o príncipe dom Pedro Henrique virou o chefe da Casa Imperial Brasileira, aos 12 anos. Ele passou dessa para melhor em 1981. A partir de então, dom Luiz de Orleans e Bragança ganhou o “direito” ao trono, numa eventual (e improvável) restauração monárquica.
 

A FAMÍLIA REAL BRASILEIRA

D. PEDRO II (1825-1891)
O último homem a governar o Brasil Império ficou no poder por longos 49 anos, de 1840 a 1889. Acabou deposto com a Proclamação da República, em 1889, e exilou-se na França, morrendo em Paris em dezembro de 1891

PRINCESA ISABEL (1846-1921)

Ela teria sido nossa primeira imperatriz, se a monarquia não tivesse sido derrubada em 1889. Mesmo sem coroa, ela já tinha garantido seu nome na história ao assinar a abolição da escravidão em 1888, libertando cerca de 700 mil escravos

D. LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA (1878-1920)
Ele era um cavalheiro, foi para a Primeira Guerra e se casou com a princesa Maria Pia de Bourbon-Sicílias. Mas morreu jovem, aos 42 anos, e não usufruiu nem um dia do direito ao Império Brasileiro

D. PEDRO HENRIQUE (1909-1981)

Filho mais velho de d. Luiz, Pedro Henrique teria sido Pedro III por longos 60 anos, de 1921 a 1981. Casou-se com Maria Elizabeth, princesa da Baviera, em 1937, e teve 12 filhos com ela.

D. LUIS DE ORLEANS E BRAGANÇA (1938-2009)

Seria o atual monarca brasileiro, d. Luiz nasceu na cidade de Mandelieu, na França, em 6 de junho de 1938. Ele só conheceu o Brasil quando veio para cá no fim da Segunda Guerra Mundial. Mais tarde, voltou à Europa para estudar química na Universidade de Munique. Desde 1967, vivia em São Paulo. Em 2009 morreu no acidente aereo do Voo Air France 447. Dando espaço na linha sucessória para o seu irmão D. Bertrand de Orleans e Bragança.

D. BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA- SERIA O ATUAL MONARCA (1941)
O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil é o terceiro dos doze filhos do Príncipe D. Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981). É neto de D. Luiz de Orleans e Bragança (1878-1921), bisneto da Princesa Isabel, e trineto do Imperador Dom Pedro II. Seria o atual monarca.

Em entrevista à RedeTV! Ele expressou seus principais pontos de vista:

0 comentários

COMENTE VOCÊ TAMBÉM: