Prefeitura de Dona Inês emite nota sobre a interdição do pronto atendimento

Por Sem Comentarios
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Em nota assinada pela Secretaria Municipal e divulgada na manhã desta segunda (26), a prefeitura de Dona Inês esclareceu os motivos da interdição, afirmando que ela "se deu em virtude da não presença diária de equipe médica completa, resultado da falta de recursos para a contratação de médicos." 

Na nota, a prefeitura diz ter investido em 2017, R$ 3.039.547,78 (três milhões, trinta e nove mil, quinhentos e quarenta e sete reais e setenta e oito centavos). Ainda segundo a nota, "foram R1.167.895,57 (um milhão, cento e sessenta e sete mil, oitocentos e noventa e cinco reais e cinquenta e sete centavos), a mais, quando comparado com os 15% de investimentos determinado pela Legislação Brasileira".

Confira a nota:

"A Secretaria Municipal de Saúde de Dona Inês vem por meio desta nota, esclarecer que o motivo para a interdição do Pronto Atendimento, ocorrido na tarde desta segunda-feira, 26 de fevereiro, pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), se deu em virtude da não presença diária de equipe médica completa, resultado da falta de recursos para a contratação de médicos.

A Secretaria informa que a administração investiu na saúde pública do Município em 2017, R$ 3.039.547,78 (três milhões, trinta e nove mil, quinhentos e quarenta e sete reais e setenta e oito centavos), foram R1.167.895,57 (um milhão, cento e sessenta e sete mil, oitocentos e noventa e cinco reais e cinquenta e sete centavos), a mais, quando comparado com os 15% de investimentos determinado pela Legislação Brasileira. Ao todo foram 24% do Orçamento de 2017 aplicados, somente em saúde pública.

A Secretaria de Saúde esclarece ainda que a receita do Município em 2017 foi de mais de R$ 1.439.404, 15 (um milhão, quatrocentos e trinta e nove mil, quatrocentos e quatro reais e quinze centavos) a menos que a receita de 2016. Veja os números: R$ 24.362.372,18 (2016) / R$ 22.922.968,03 (2007).

Essa situação financeira deixou o Município impossibilitado de realizar a contratação de novos médicos. Porém, a Prefeitura tem se esforçado para buscar soluções para que médicos sejam contratados e o atendimento no PA volte a funcionar.

Secretaria Municipal de Saúde"

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