De acordo com o que esclareceu o Prefeito, o áudio teria sido parte de uma conversa de mais de uma hora de duração entre ele, o Vice-prefeito (já rompido), os Vereadores de sua base e uma representante da Secretaria Municipal de Saúde. A conversa entre os políticos teria ocorrido em uma reunião no dia 19 de janeiro, na residência do Próprio Prefeito.
A pauta da reunião era a situação difícil em que se encontrava a saúde no Município, que com a falta de recursos, a Prefeitura não teria como contratar médicos, o que resultou na interdição do PA, pelo CRM-PB.
O Prefeito disse que durante a reunião um dos presentes falou da possibilidade de garantir médicos 24 horas, deixando de doar os remédios. O que para o prefeito não seria viável, porque segundo ele o remédio é que é a cura, alegando que se fosse para deixar de doar os remédios, que não se contratasse médicos.
O Prefeito teria seguido com a conversa e dito que o correto seria os Médicos dos PSFs atenderem 8 horas, como determina a lei, para suprir a demanda da população nos dias sem médico no PA. Outro participante teria alegado que seria muito cansativo para os médicos, considerando que alguns vêm de Cidades distantes e não querem ficar as oito horas trabalhando. “Foi nessa hora que eu disse que o Gestor não pode ter pena de ninguém, se referindo ao trabalho dos médicos”. Segundo a assessoria, disse o prefeito.
Idalino afirma que o audio foi editado e acredita que a distorção do conteúdo foi editado propositalmente, acusando a oposição de querer denegrir sua imagem.
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