Ficha corrida de Queiroz tem agressões e mortes

Por Sem Comentarios
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Fabrício Queiroz ficou conhecido desde que suas movimentações financeiras estiveram envolvidas com problemas envolvendo até o filho do presidente Bolsonaro, no final do ano passado. O policial militar reformado Fabrício Queiroz, tem uma longa ficha corrida. Há um homicídio ocorrido em 2003 em que ele está envolvido ao lado de Adriano Magalhães da Nóbrega, o temido chefe da milícia da Zona Oeste do Rio, foragido desde janeiro.
Em meio aos mais de 20 boletins de ocorrência e à dezena de inquéritos em que Queiroz aparece, há pelo menos dois supostos autos de resistência com sua participação. Um ocorrido em 2002 e o outro em maio de 2003. Os laços de amizade daquela época, no entanto, foram intensos: anos mais tarde, Queiroz recrutou a mãe e a esposa do miliciano, que à época já era notório no submundo do crime, para trabalharem com ele no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando este ainda era deputado estadual no Rio de Janeiro. Ambas são suspeitas de fazerem parte do esquema investigado pelo Ministério Público que apura se Queiroz comandava um esquema de coleta e repasse de dinheiro público dentro do gabinete do “01”.

A Justiça se movimenta devagar para definir o seu futuro, mas Queiroz não está foragido, não há contra ele qualquer ordem de prisão, mas seu sumiço alimenta dúvidas e reforça especulações sobre seu papel na vida dos Bolsonaro.


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